O grupo considera como mais adequado, o modelo para análise
tipológica do “Grupo de trabajo de archiveros municipales de Madrid”, por ser
um modelo mais completo e detalhado apresentando o que colocamos na análise de
nosso documento: denominação, definição , órgão produtor, destinatário,
legislação, trâmite, vigência entre outras.
1. Tipo documental:
-Denominação: é o título que o documento recebe pela sua espécie documental.
-Definição: dar significado, com elementos e atributos ao tipo documental
-Código: numeração que o documento recebe de acordo com a sua classificação.
-Caracteres externos:
Gênero: meio pela qual se transmite a mensagem.
Suporte: material que foi feito o documento.
Formato: configuração física do documento.
Forma: está ligada a totalidade do documento.
2. Oficina Produtora: unidade administrativa responsável pela produção do documento.
3. Destinatário: receptor conforme seu trâmite, em que toda documentação gerada pela organização será voltada e destinada para própria unidade administrativa.
4. Legislação: são as leis, regras e normas vigentes, pois os documentos analisados são os tipos documentais contemporâneos.
5. Trâmite: sua definição, não está só relacionada ao itinerário que o documento percorre para cumprir a sua função, mas também, está voltado para duração do trâmite.
6. Conteúdo: se trata de especificar quais são os índices mais úteis para a recuperação do tipo estudado. Ou seja, os dados que permite identificar os registros da série ligados a investigação, pessoas, lugares, assuntos, datas.
7. Vigência administrativa: é determinada através dos prazos predestinados pela lei, norma que estipula o tempo e o limite para a ação do documento.
8. Acesso: referente à ação de quais pessoas estão autorizadas a ter acesso àquela documentação.
-Denominação: é o título que o documento recebe pela sua espécie documental.
-Definição: dar significado, com elementos e atributos ao tipo documental
-Código: numeração que o documento recebe de acordo com a sua classificação.
-Caracteres externos:
Gênero: meio pela qual se transmite a mensagem.
Suporte: material que foi feito o documento.
Formato: configuração física do documento.
Forma: está ligada a totalidade do documento.
2. Oficina Produtora: unidade administrativa responsável pela produção do documento.
3. Destinatário: receptor conforme seu trâmite, em que toda documentação gerada pela organização será voltada e destinada para própria unidade administrativa.
4. Legislação: são as leis, regras e normas vigentes, pois os documentos analisados são os tipos documentais contemporâneos.
5. Trâmite: sua definição, não está só relacionada ao itinerário que o documento percorre para cumprir a sua função, mas também, está voltado para duração do trâmite.
6. Conteúdo: se trata de especificar quais são os índices mais úteis para a recuperação do tipo estudado. Ou seja, os dados que permite identificar os registros da série ligados a investigação, pessoas, lugares, assuntos, datas.
7. Vigência administrativa: é determinada através dos prazos predestinados pela lei, norma que estipula o tempo e o limite para a ação do documento.
8. Acesso: referente à ação de quais pessoas estão autorizadas a ter acesso àquela documentação.
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http://informandoedetonando.blogspot.com.br/2012/03/investigacao-sigilosa-de-estupro.html |
E também consideramos o texto : "Diplomática: usos nuevos
para uma antigua ciência, capítulo 5", de Luciana Duranti, por apresentar informações importantes para
se observar ao fazer uma análise tipológica, como por exemplo a observância
de elementos externos e internos dos documentos.
Elementos Externos: são os elementos que referem-se as caracteristicas físicas do documento, ou seja ligaso a sua aparência que fazem o
documento capaz de cumprir a sua finalidade.
Elementos Internos: são
todos os componentes que garantem sua articulação intelectual que são o
modo de representação do conteúdo e as partes que determinam o teor do
conjunto.
Portanto, esse modelo detalhado apresenta diferentes nuances de análise e
possibilita a construção de um trabalho mais completo. Por muitas vezes,
pode parecer uma armadilha, visto que uma análise profunda introduz
diversas perspectivas as quais o grupo não domina, mas ao mesmo tempo
nos faz pensar as características tipológicas do documento. Apesar desse
modelo ser completo, a definição de um modelo ideal nem sempre é a
melhor saída para a realização de um trabalho diplomático. Pois o que se
deve levar em consideração são as especificidades de todos os modelos
de forma que a partir da integração do conhecimento acerca de cada um
seja, possível extrair um modelo personalizado para atender cada demanda
especificamente.
______________________________________
Referência:
DURANTI, Luciana. Diplomática: usos nuevos para una antigua ciencia. Trad. Manuel Vázquez. Carmona (Sevilla): S&C, 1996. (Biblioteca Archivística, 5).
GRUPO DE ARCHIVEROS MUNICIPALES DE MADRID. Tipologia documental municipal 2. Arganda del Rey: Ayuntamiento de Arganda del Rey, 1992.
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